Desde o mês passado, temos descoberto a cada dia mais detalhes sobre o ataque aos servidores da PSN, inclusive uma invasão anterior, nos servidores do Sony Online Entertainment, um serviço separado.
Os hackers conseguiram, além de todas as informações pessoais, cartões de crédito e informações bancárias. Ainda não existe confirmação de que, de fato, informações financeiras foram roubadas o suficiente para serem usadas (mas a Sony não descarta essa possibiliade). No entanto, desde a semana passada, surgiram mensagens em fóruns mais desconhecidos colocando em torno de 15.000 dessas informações à venda.
A Sony declarou que a PSN voltaria ao ar ainda na semana passada, mas de acordo com a empresa, eles precisam testar ainda mais as novas medidas de segurança (que incluem uma oferta de seguro de 1 milhão de dólares, caso isso volte a acontecer), e conferir toda a estabilidade dos servidores. Não temos uma data definida de quando a PSN voltar.
Enquanto isso, o grupo de hackers Anonymous afirma que não é o responsável. No entanto, como o grupo é formado por diversas pessoas, que possuem decisões próprias e possuem acesso a informações de falha de segurança, o “líder” pode não ter “permitido” a ação, mas o ataque pode ter sido de “membros” do Anonymous — mesmo o princípio do grupo sendo que não há líder nem permissão de ação, já que uma ação de uma pessoa é a ação do grupo inteiro.
Antes dos ataques, informações dos pontos fracos do servidor da PSN foram divulgados nos fóruns da Anonymous. Mas ainda assim, o consenso do grupo é que roubo de informações de indentidade não é algo que eles façam, especialmente para não correr o risco de o FBI correr atrás deles.
Resta aos gamers, mais uma vez, esperar.
De Jovem Nerd
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