Atualmente, existem duas regras gerais para a necessidade de remakes: renovar uma obra que não está mais fresca, mas é lembrada com saudosismo; manter os direitos sobre a obra durante mais tempo. O remake da vez, por exemplo, é parte do primeiro fator.
Poucos devem conhecer a série de televisão A Bela e a Fera, já que ao ouvir esse nome, pensa-se logo ou no belo desenho da Disney, ou no musical da Broadway. Na série de 1987, Linda Hamilton (Sarah Connor dos filmes Terminator) é Bela, que depois de ser espancada e largada no Central Park, é resgatada pelo Hellboy em sua maquiagem de Fera (o ator Ron Perlman), que a leva para sua “casa”.
Junto com o meio-homem meio-besta Vincent, ela começa a acompanhar sua vida próxima aos esgotos da cidade, o que começa a gerar, de pouco em pouco, um romance.
Poucos devem conhecer a série de televisão A Bela e a Fera, já que ao ouvir esse nome, pensa-se logo ou no belo desenho da Disney, ou no musical da Broadway. Na série de 1987, Linda Hamilton (Sarah Connor dos filmes Terminator) é Bela, que depois de ser espancada e largada no Central Park, é resgatada pelo Hellboy em sua maquiagem de Fera (o ator Ron Perlman), que a leva para sua “casa”.
Junto com o meio-homem meio-besta Vincent, ela começa a acompanhar sua vida próxima aos esgotos da cidade, o que começa a gerar, de pouco em pouco, um romance.
A ideia do remake é uma parceria entre os canais CW e CBS. Os roteiros serão responsabilidade de escritores de episódios de Without a Trace e Brothers & Sisters.
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